Nana Caymmi faz show neste sábado, no Teatro da UFPE.A cantora carioca traz repertório especial que comemora os 50 anos de carreira
Publicação: 06/07/2012 09:55 Atualização:
A cantora carioca Nana Caymmi, dona de uma das interpretações mais intensas da música popular brasileira, faz show neste sábado, no Teatro da UFPE. A apresentação, sem título, tem sido vendida Brasil afora como comemoração aos 50 anos de carreira e 70 de vida, celebrados no ano passado. Nana até reluta. Mas depois confessa que revisita a trajetória de cinco décadas no repertório.
O último disco de dela, Doce presença, é um álbum de boleros. A alcunha de dor de cotovelo que o gênero carrega não incomoda a cantora. Aliás, ela parece até gostar, como se delicia com tantos temas polêmicos em que pode encher a boca para dizer que “não, não liga”. Alfinetadas, reclamações e brincadeiras entre uma música e outra são praxe em seus shows. “Eu quebro o gelo com uma bobagem. É da minha personalidade falar uma porção de besteiras”, conta.
No início do ano, anunciou (não pela primeira vez) a aposentadoria, em um palco carioca. Negou pouco tempo depois, mas insiste que está cansada de “pegar avião, carro, ir pro hotel, passar som, essas coisas são muito chatas. Não sou chegada em viagens longas”. Atualmente, encara apenas dois ou três shows por mês. Depois, se refugia no sítio que mantém em Minas Gerais, que foi dos pais Dorival Caymmi e Stella Maris.
No repertório, Nana traz músicas do pai, dos irmãos, Dori e Danilo Caymmi, Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Dolores Duran, Cristóvão Bastos e Aldir Blanc. Os ingressos custam R$ 140 e R$ 70 (meia-entrada), para a plateia, e R$ 100 e R$ 50 (meia-entrada), para o balcão, à venda na bilheteria, nas lojas Esposende e pelo site www.ingressorapido.com.br. Informações: 3207-5757.
O último disco de dela, Doce presença, é um álbum de boleros. A alcunha de dor de cotovelo que o gênero carrega não incomoda a cantora. Aliás, ela parece até gostar, como se delicia com tantos temas polêmicos em que pode encher a boca para dizer que “não, não liga”. Alfinetadas, reclamações e brincadeiras entre uma música e outra são praxe em seus shows. “Eu quebro o gelo com uma bobagem. É da minha personalidade falar uma porção de besteiras”, conta.
No início do ano, anunciou (não pela primeira vez) a aposentadoria, em um palco carioca. Negou pouco tempo depois, mas insiste que está cansada de “pegar avião, carro, ir pro hotel, passar som, essas coisas são muito chatas. Não sou chegada em viagens longas”. Atualmente, encara apenas dois ou três shows por mês. Depois, se refugia no sítio que mantém em Minas Gerais, que foi dos pais Dorival Caymmi e Stella Maris.
No repertório, Nana traz músicas do pai, dos irmãos, Dori e Danilo Caymmi, Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Dolores Duran, Cristóvão Bastos e Aldir Blanc. Os ingressos custam R$ 140 e R$ 70 (meia-entrada), para a plateia, e R$ 100 e R$ 50 (meia-entrada), para o balcão, à venda na bilheteria, nas lojas Esposende e pelo site www.ingressorapido.com.br. Informações: 3207-5757.
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