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sábado, 4 de agosto de 2012

Atraso põe em risco voto de Peluso, e STF pode discutir sessão extra

Ministro se aposenta em 3 de setembro e pode não julgar réus do processo.
Questionamento de advogados atrasou calendário; confira nova previsão.




O atraso no cronograma do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) colocou em risco a participação do ministro Cezar Peluso na decisão sobre se 38 réus do processo devem ser absolvidos ou condenados. Para possibilitar a participação dele no julgamento, os ministros devem discutir se ampliam o número de sessões previstas para a segunda quinzena de agosto.
De acordo com o ministro Marco Aurélio Mello, há possibilidade de o tema ser levado em discussão pelo presidente da corte, ministro Ayres Britto, na sessão administrativa prevista para a próxima quarta (8). Os ministros defendem a participação de Peluso em razão de sua ampla experiência na área penal.
"A ampliação de sessões é possível. Pode-se adotar a estratégia [de sessão extra] para ter-se o ministro Peluso no julgamento, que tem uma experiência inestimável"
Nesta segunda (6), começam as sustentações orais dos advogados de defesa dos réus. Como são 38 acusados e cada defensor tem no máximo uma hora para argumentação, a expectativa é que sejam pelo menos sete sessões somente para defesa dos réus, até 14 de agosto - veja calendário no fim da reportagem.
Se todos usarem o tempo máximo, as sustentações orais só terminariam no dia 15. O cronograma pode atrasar mais em razão de eventuais questionamentos durante o julgamento. Uma única questão de ordem levou três horas e meia de discussão na quinta e atrasou o calendário previsto inicialmente.
A partir do dia 15, começa a segunda etapa do julgamento, com sessões às segundas, quartas e quintas para os votos dos ministros. Seriam oito sessões em agosto. Como a previsão é que o ministro-relator Joaquim Barbosa e o ministro-revisor Ricardo Lewandowski votem por quatro sessões cada - cada voto tem cerca de mil páginas -, não daria tempo de Peluso votar porque em 3 de setembro ele será aposentado compulsoriamente, uma vez que completa 70 anos.
Pelo regimento do Supremo, segundo o minsitro Marco Aurélio Mello, Peluso só pode votar após o voto do revisor. A ordem de votação obedece o seguinte critério: primeiro o relator (Joaquim Barbosa); depois o revisor (Ricardo Lewandowski); e em seguida os demais ministros começando por aquele que tem menos tempo de tribunal (Rosa Weber) até chegar ao mais antigo, que é chamado de decano (Celso de Mello). O último a votar é o presidente do tribunal, Ayres Britto. Na ordem natural, Peluso seria o sétimo a votar, mas pode pedir para ser o terceiro.
O ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello, durante primeira sessão de julgamento do mensalão (Foto: Nelson Jr./SCO/STF )O ministro do Supremo Tribunal Federal Marco
Aurélio Mello, durante primeira sessão de
julgamento do mensalão (Foto: Nelson Jr./SCO
/ STF )
Segundo o ministro Marco Aurélio, "de forma alguma" Peluso poderia votar antes do revisor. "O regimento prevê antecipação dos votos aos demais ministros, não ao voto do relator. [...] E temos de avaliar se é cabível alterar a ordem natural das coisas. A ordem natural compõe a liturgia do tribunal", afirmou o ministro.
Marco Aurélio diz ainda que a possibilidade de sessão extra pode ir contra as necessidades do relator Joaquim Barbosa. O cronograma do mensalão – com sessões de cinco horas e três vezes por semana na segunda quinzena – foi pensado para evitar que Barbosa se desgaste demasiadamente com o julgamento. Ele sofre de um problema crônico no quadril.
O ministro Marco Aurélio disse que não falaria se é contra ou a favor das sessões extras para garantir o voto de Peluso. Afirmou somente que o Supremo "não pode se tornar tribunal de um processo só".
"Fiz proposta de sessões matutinas às quartas e às quintas para que o Supremo não seja tribunal de processo único. Não acho que [o mensalão] seja um processo diferente dos demais. Tenho processo liberado para julgamento desde 2000 e os jurisdicionados esperam há 12 anos por uma resposta do Supremo."
Calendário do julgamento do mensalão (Foto: G1)
O julgamento
O Supremo começou a analisar a ação penal na quinta-feira (2). A previsão inicial para o primeiro dia era de que fosse feito o relatório resumido do ministro-relator Joaquim Barbosa e, em seguida, a acusação do procurador-geral da República, Roberto Gurgel.
No entanto, um questionamento dos advogados de três réus tomou mais de três horas e meia da sessão, marcada por uma discussão entre o relator e o revisor do processo, que tinham posições contrárias sobre separar a ação penal para que réus sem foro privilegiado fossem julgados pela primeira instância.
“O senhor é revisor. Me causa espécie vê-lo se pronunciar pelo desmembramento quando poderia tê-lo feito há seis ou oito meses”, argumentou Barbosa. “Farei valer o meu direito de manifestar-me sempre que seja necessário”, rebateu Lewandowski. “É deslealdade”, disse Barbosa em tom alto.
Na sexta (3), a sessão ocorreu exclusivamente com a fala do procurador-geral, e Gurgel afirmou que o caso conhecido como mensalão “maculou gravemente a República”. Ele pediu ao Supremo Tribunal Federal a condenação de 36 dos 38 réus do processo.
Com a mudança no cronograma, os defensores de José Dirceu, José Genoíno, Delúbio Soares, Marcos Valério de Souza e Ramon Hollerbach, que poderia falar na sexta-feira, devem ir ao púlpito do STF apenas na segunda (6) - veja abaixo calendário previsto após atrasos nesta semana.
CALENDÁRIO PREVISTO DAS SESSÕES DE JULGAMENTO DO MENSALÃO EM AGOSTO
Levando em conta a previsão do STF de cinco defesas de réus por dia
Data       
Programação
6 (segunda)
Sustentações orais dos advogados dos réus José Dirceu, José Genoino, Delúbio Soares, Marcos Valério e Ramon Hollerbach
7 (terça)
Sustentações orais dos advogados dos réus Cristiano Paz, Rogério Tolentino, Simone Vasconcelos, Geiza Dias e Kátia Rabello
8 (quarta)
Sustentações orais dos advogados dos réus José Roberto Salgado, Vinícius Samarane, Ayanna Tenório, João Paulo Cunha e Luiz Gushiken
9 (quinta)
Sustentações orais dos advogados dos réus Henrique Pizzolato, Pedro Corrêa, Pedro Henry, João Cláudio Genú e Enivaldo Quadrado
10 (sexta)
Sustentações orais dos advogados dos réus Breno Fischberg, Carlos Alberto Quaglia, Valdemar Costa Neto, Jacinto Lamas e Antônio Lamas
13 (segunda)
Sustentações orais dos advogados dos réus Bispo Rodrigues, Roberto Jefferson, Emerson Palmieri, Romeu Queiroz e José Borba
14 (terça)
Sustentações orais dos advogados dos réus Paulo Rocha, Anita Leocádia, Professor Luizinho, João Magno e Anderson Adauto
15 (quarta)
Sustentações orais dos advogados dos réus José Luiz Alves, Duda Mendonça e Zilmar Fernandes. Início do voto dos ministros*
16 (quinta)
Votos dos ministros *
20 (segunda)
Votos dos ministros *
22 (quarta)
Votos dos ministros *
23 (quinta)
Votos dos ministros *
27 (segunda)
Votos dos ministros *
29 (quarta)
Votos dos ministros *
30 (quinta)
Votos dos ministros *
* Os ministros votarão na seguinte ordem a partir do dia 15: Joaquim Barbosa, Ricardo Lewandowski, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Tóffoli (caso não se declare impedido), Cármen Lúcia, Cezar Peluso, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Ayres Britto. Os ministros não têm limite de tempo para proferir o voto. Portanto, não é possível determinar com exatidão a data em que cada um votará.
Fonte: Supremo Tribunal Federal

Luana Piovani e Pedro Scooby trocam beijos em balada de Londres

Casal se divertiu em festa realizada na cidade nesta sexta-feira (3)

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Luana Piovani e Pedro Scooby (Foto: Tomás Arthuzzi / Divulgação)

Luana Piovani e Pedro Scooby aproveitaram a noite desta sexta-feira (3) para cair na balada. A atriz e o marido deixaram o pequeno Dom com a babá e se divertiram em uma festa promovida pela MTV em Londres, na Vila Placar.
Animada, Luana foi fotografada dançando sorridente ao lado do surfista. Durante a semana, a semana, Scooby, que está com os cabelos descoloridos, já havia postado no Twitter imagens do casal se divertindo na cidade.
Luana Piovani e Pedro Scooby (Foto: Tomás Arthuzzi / Divulgação)

Vaiado de novo, Neymar diz que não mudará estilo: ‘Não deixo me afetar’

Marcado pelos ingleses por quedas em faltas sofridas no amistoso contra a Grã-Bretanha antes dos Jogos, atacante volta a ser perseguido pela torcida


Neymar
 sofreu quatro faltas e marcou um gol na vitória da seleção brasileira por 3 a 2 sobre Honduras, neste sábado, em partida válida pelas quartas de final do torneio masculino de futebol das Olimpíadas. E em uma das infrações, o atacante acabou gerando a expulsão do zagueiro Crisanto. A partir daí, a cada toque na bola, vaias dos torcedores que lotaram o St. James Park, em Newcastle.
Situação parecida aconteceu antes dos Jogos, no amistoso com a Grã-Bretanha (2 a 0), em Middlesbrough, quando o craque do Santos também foi vaiado pelos torcedores ingleses. Para Neymar, as vaias não têm explicação. Na opinião do atacante, ele precisará saber conviver com esse tipo de situação ao longo da carreira.
- Estou sempre preparado para tudo. Ser vaiado, ser aplaudido... É normal do jogo. A única vez que eu caí, o cara foi expulso. Não deixo me afetar em nada. Quero seguir jogando e ajudando a Seleção. Não vejo problema de ter reclamações ou vaias dos torcedores – disse o atacante.
O camisa 11 afirmou ainda que o seu estilo de jogo não mudará por conta das cobranças dos adversários.
- O meu jogo não muda em nada. Se no Brasil eu sou aplaudido e aqui vaiado, eu tenho que viver os dois momentos. Tenho que estar com a cabeça boa para jogar um bom futebol. Só isso.
O atacante aproveitou ainda para explicar os motivos que o levaram a trocar de chuteiras em duas oportunidades durante o confronto deste sábado.
- Estava com uma chuteira de borracha no primeiro tempo e troquei. No segundo tempo, eu coloquei a antiga de novo - contou.
A delegação da seleção brasileira vai seguir para Manchester neste domingo. Na cidade, o time canarinho vai encarar o vencedor de Coreia do Sul e Grã-Bretanha, em jogo válido pelas semifinais do torneio. O confronto será transmitido ao vivo pelo Sportv e em Tempo Real pelo GLOBOESPORTE.COM.
Neymar, Brasil e honduras, Futebol (Foto: Agência EFE)Neymar, mais uma vez, sofreu com vaias da torcida inglesa ao cair em faltas (Foto: Agência EFE
)

"Eu quero ter mais um filho logo", revela Juliana Paes no "Estrelas"


Angélica entrevista Juliana Paes no programa "Estrelas" 
Em entrevista à apresentadora Angélica, Juliana Paes revelou que está querendo engravidar novamente.
"Queria imediatamente depois dele, mas não aconteceu. Aí com (a novela) 'Gabriela', acabou ficando muito corrido e eu adiei um pouco".
Juliana participou com Pedro, seu primeiro filho, de uma aula de música que ajuda a desenvolver a fala e a coordenação dos bebês. A atriz contou que ter um filho pequeno é um eterno aprendizado: "É difícil, chega uma hora que você não sabe mais como entreter a criança", disse.
A atriz contou que quando Pedro a vê na televisão ele a reconhece e chama, mas que a primeira palavra do filho não foi mamãe. "Ele falou papai primeiro. Mas me emocionou quando ele me chamou gritando e eu estava longe dele. Ali caiu minha ficha: sou mãe".
Ela ainda afirmou que não consegue ver o filho chorar que já sai correndo para pegá-lo no colo. "Eu não aguento, sei que tem que haver um meio termo, mas eu não consigo ver ele chorar", finaliza.

Irmão de integrante do Falamansa mata a mãe em SP, diz polícia

Uma mulher de 60 anos foi morta pelo próprio filho na tarde desta sexta-feira, no Jardim São Luiz (zona sul de São Paulo). Segundo a polícia, Mauro Canônico, 37, irmão do percussionista André Canônico, da banda de forró Falamansa, foi preso em flagrante sob suspeita de ter cometido o crime.

Segundo o sargento Nelson José de Brito, do 1º Batalhão, o suspeito sofria de distúrbios mentais e teria cometido o crime porque deixou de tomar um dos remédios controlados que precisa.

A polícia informou que, no momento que chegaram no local, por volta das 14h, o pai do suspeito já estava na casa onde ocorreu o crime, mas não quis falar sobre o assunto. Segundo o sargento Brito, ele estava "transtornado".

Segundo a PM, o suspeito confessou o crime, que ocorreu no condomínio Riviera Paulista, na região da represa de Guarapiranga.

O sargento Brito disse que a vítima tem ainda um ferimento no pescoço que pode ter sido causado por um objeto pontiagudo.

A polícia afirmou que a casa foi isolada para o trabalho da perícia da Polícia Científica.

O caso foi registrado na central de flagrantes do 101º DP (Jardim das Imbuias).

Teste: Ford usa tática de guerrilha com o novo EcoSport


Teste: Ford usa tática de guerrilha com o novo EcoSport
Depois de seis meses de “teasers”, fabricante norte-americana apresenta a nova geração do utilitário com bom custo/benefício

por Rodrigo Machado
Auto Press


O terreno da Ford no Brasil foi invadido. Depois de nove anos atuando sozinha no segmento de utilitários esportivos compactos, o EcoSport passou a dividir mercado com o jipinho Renault Duster no fim do ano passado. A reação da montadora americana foi criar “teasers” – palavra que significa provocação em inglês e que também batiza um recurso publicitário de criar expectativa em relação a um lançamento. A ideia era impedir a migração do público do seu SUV para o rival.

A estratégia deu algum resultado, mas não foi suficiente. A Ford perdeu 25% das vendas e também a liderança no nicho para o Duster – neste ano a média mensal foi de 3 mil unidades do SUV da Renault contra 2.400 do EcoSport. Agora, depois de mostrar modelos em argila, protótipos e versões de pré-serie, a Ford apresentou oficialmente a segunda geração do EcoSport. Ainda assim, o modelo só chega às concessíonárias em setembro. Ele foi totalmente modificado e virá com uma postura mais globalizada – será produzido na China, na Índia e na Tailândia e vendido mundo afora. E traz vários elementos do New Fiesta, com quem compartilha estilo, equipamentos, plataforma e até um dos motores.



A longa campanha de pré-apresentação tornou o veículo bem familiar em vários aspectos. O design já é bem conhecido desde janeiro e confirmou o que as fotos permitem deduzir – pessoalmente, um carro sempre fica diferente. A frente é marcada pela grande grade poligonal, que dá um aspecto bem robusto ao modelo. Os conjuntos óticos são afilados e entalhados e se conectam por uma finíssima grade, com o oval azul da marca encravado ao centro. De perfil, o para-brisa bem anguloso dá alguma esportividade ao jipinho. A linha de cintura alta e ascendente, os vidros estreitos e os vincos bem marcados na carroceria reforçam bastante a robustez do visual. Atrás, as lanternas são horizontais e têm formato parecido com o do conjunto ótico dianteiro. Bem ao centro da tampa traseira foi mantido o estepe pendurado. Apesar de ser uma solução pouco prática e “fora de moda”, a fabricante garante que o recurso foi aprovado em clínicas com potenciais clientes. A saia em torno do novo EcoSport recebe uma proteção em plástico preto, que gera a sensação de que o utilitário é mais alto.

A evolução do EcoSport chegou também à parte mecânica. As dimensões praticamente se mantiveram – ganhou apenas 3 cm na largura e no entre-eixos. A suspensão é nova, semelhante à do New Fiesta, mas mantém a mesma arquitetura básica: McPherson na frente e eixo de torção atrás. Nas versões de entrada, o motor 1.6 mudou. Sai de linha o antigo Rocam e entra o novo Sigma, com bloco e cabeçote de alumínio. Ele rende 115 cv a 5.500 rpm e 15,9 kgfm de torque a 4.750 giros. O 2.0 Duratec mantém os 147 cv a 6.250 rpm e os 19,7 kgfm a 6.250 rpm da antiga versão.



O EcoSport será oferecido em quatro versões diferentes. A de entrada é a 1.6 S, que vai custar R$ 53.490 – R$ 2.870 a mais que a básica anterior. Além dos obrigatórios airbag duplo e ABS, ela traz de ar-condicionado, direção e trio elétrico e sistema de entretenimento com acionamento por voz. A seguinte é a SE. Por R$ 56.490, ela adiciona vidros traseiros elétricos e faróis de neblina. A intermediária é a Freestyle, que a Ford estima que responderá por 50% das vendas. Ela recebe a mais rodas de liga leve de 16 polegadas, computador de bordo, sensor de estacionamento, controle de estabilidade e de tração e assistente de partida em aclive. A Freestyle é oferecida com motor 1.6 a R$ 59.990 ou 2.0 a R$ 62.490. A topo é a Titanium, que custa R$ 70.190 e tem rodas e detalhes exclusivos na carroceria, bancos de couro, airbags laterais e de cortina, ar digital e keyless, entre outros. Duas outras versões ainda serão lançadas. Em outubro chegam as configurações com câmbio automático e, seguida, uma com tração 4X4. A chegada delas vai depender da Ford achar uma brecha na produção, pois a demanda pelas versões já noticiadas tem se mostrado um bocado forte. Em três dias de pré-venda, as 2.500 unidades disponibilizadas se esgotaram.

Ponto a ponto

Desempenho – 
O motor 1.6 Sigma até dá agilidade ao EcoSport, mas apenas acima das 3 mil rotações. Abaixo disso, ele sente o peso do carro e falta força em retomadas. Aí se fazem necessárias reduções para manter o motor “cheio”. Pelo menos os engates são precisos e macios. Nota 6.
Estabilidade –  É um dos grandes destaques da nova geração do utilitário. Nas curvas, quando se força mais o carro, o conjunto se mantém equilibrado. As rolagens de carroceria são quase imperceptíveis e o SUV fica sempre na mão do motorista. Em retas, o comportamento é semelhante, com bastante neutralidade. Nota 9.
Interatividade – Os comandos do EcoSport são semelhantes aos do New Fiesta. Isso significa que há uma profusão de botões, principalmente no console central. No resto, o utilitário vai bem. O banco do motorista e volante têm ajuste em altura e profundidade. A direção elétrica é leve nas manobras. Em altas velocidades, o sistema aumenta o peso, o que melhora a precisão nas manobras. A visibilidade dianteira é prejudicada pelas colunas grossas. Atrás, o vidro pequeno atrapalha. Nota 7.
Consumo – O novo EcoSport marcou média de 10,6 km/l com gasolina em trajeto rodoviário. A Ford indica um consumo de gasolina e etanol de 7 e 10,2 km/l na cidade e 8,4 e 12,2 km/l na estrada, na ordem. Nota 7.
Conforto – A suspensão do utilitário é rígida. E isso acaba se refletindo no conforto ao rodar. Basta passar em algumas imperfeições no asfalto que alguns solavancos são sentidos na cabine. Ao menos, o espaço interno se manteve bom na troca de geração. Além dos dois da frente, dois adultos e uma criança viajam com folgas no banco traseiro. O isolamento acústico é apenas razoável. Nota 7.



Tecnologia – O novo EcoSport divide a plataforma do New Fiesta, mas sofreu pequenas alterações. A engenharia da Ford usou partes de aço reforçado de baixo peso em diversos pontos da carroceria para reduzir o peso total do carro – que ainda assim ficou ligeiramente alto para um modelo compacto. A lista de equipamentos de série é boa, com direito a sistema de entretenimento de série. E já a partir da intermediária Freestyle, há controles de estabilidade e de tração. Agora, airbags laterais e de cortina só são de série na versão de topo. Nota 8.
Habitalidade – A versatilidade é um dos pontos fortes do EcoSport. Há bastante espaço entre os bancos para guardar tralhas de uso rápido. Nas portas dianteiras, cabem garrafas de 2 litros e 600 ml lado a lado. O porta-malas tem bom acesso, já que a tampa abre lateralmente e arrasta o incômodo estepe externo junto – pelo menos, há um braço hidráulico para reduzir o esforço de mover o conjunto. São 362 litros, 20 a mais que o anterior, com uma boa área útil. Nota 8.
Acabamento – As unidades testadas eram pré-série. Mas isso justifica apenas os problemas de encaixe e de fechamento das peças que o modelo testado apresentou. De qualquer modo, o acabamento decepciona. O desenho até é semelhante ao do New Fiesta, mas sem o requinte do hatch - o material emborrachado no painel, por exemplo, foi embora. Há muito plástico rígido de aspecto pouco requintado e os revestimentos não inspiram muita confiança. Passa a mesma impressão de falta de qualidade da geração anterior. Nota 5.
Design – As linhas do novo EcoSport são bem insinuantes e agressivas, com grade pronunciada e faróis afilados. O desenho transmite sofisticação e permite ao carro fazer boa figura. Em alguns casos, até vira refém do estilo, como no caso do vidro traseiro pequeno com o estepe pendurado na tampa. Mas o resultado final é bastante positivo. Nota 9.
Custo/benefício – O EcoSport mudou e ficou ligeiramente mais caro – na verdade, recuperou o preço que tinha antes de sentir a pressão da concorrência. Ficou com preço semelhante ao rival Renault Duster e até do SUV médio Hyundai Tucson – que compensa a falta de atualidade no preço. Desde a versão básica, a lista de equipamentos traz necessários ar-condicionado, direção e trio elétrico, sistema de entretenimento e até faróis de led. Airbag duplo e ABS são obrigatórios. Nas mais equipadas, chama a atenção a opção por seis airbags e os controles de estabilidade e tração. Nota 7.
Total –  O novo Ford EcoSport Freestyle 1.6 somou 73 pontos em 100 possíveis.

Primeiras impressões

Herança genética

Mariporã/São Paulo - 
Além de tamanho e categoria, não há como identificar a antiga e a nova gerações do EcoSport. O visual do renovado utilitário da Ford é marcante e tem muita agressividade. Por dentro, o desenho até impressiona pela semelhança com o New Fiesta. Quadro de instrumentos – de boa visualização – e controles do rádio são praticamente iguais. Mas basta um olhar mais criterioso para encontrar uma identidade conceitual com o antigo EcoSport: o acabamento sofrível. Nem o fato de as unidades testadas serem de pré-série justifica a qualidade dos materais aplicados. São pobres, ruins ao toque e pouco agradáveis aos olhos. Já os encaixes mal-feitos podem até ficar na conta do início de produção.



Ao menos, a cabine é significamente espaçosa para um compacto, principalmente na traseira. Dois adultos e uma criança vão ali com boa dose de conforto. O banco traseiro é reclinável, inclusive. Em movimento, o motor 1.6 Sigma até que se esforça, mas é apenas suficiente para mover os 1.243 kg do EcoSport. Em superfícies lisas, o desempenho é satisfatório, principalmente acima das 3.500 rotações. Em qualquer ladeira, no entanto, as reduções são necessárias - até porque a segunda marcha tem relação muito longa. O câmbio é bom de manipular, com engates precisos e macios.

Nos testes, o novo EcoSport lembrou o seu antecessor em outra característica marcante: a estabilidade. O comportamento nas curvas é ainda melhor, com muita neutralidade e poucas rolagens de carroceria. Mérito da suspensão, com calibragem dura, e para a boa rigidez torcional do chassi. Isso acaba cobrando a conta no conforto ao rodar. Os buracos são passados para o interior sem grandes cerimônias, com tudo lá dentro chacoalhando. No final, a Ford se preocupou mais com o que faz diferença na hora de vender. O EcoSport ficou mais bonito e moderno e ganhou uma lista de equipamentos recheada de itens interessantes. Os problemas de acabamento nunca impediram a antiga geração de vender. A maioria dos consumidores se satisfazem com as linhas externas atraentes e com um boa película escura.



Ficha técnica

Ford EcoSport

Motor 1.6: 
A gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.596 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e comando simples no cabeçote. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.
Motor 2.0: Gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.999 cm³, quatro cilindros em linha, duplo comando no cabeçote, quatro válvulas por cilindro e comando variável de válvulas na admissão. Injeção eletrônica multiponto sequencial e acelerador eletrônico.
Transmissão – Câmbio manual de cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira, com controle eletrônico a partir da versão Freestyle.
Potência máxima – Motor1.6: 110 cv a com gasolina a 6.500 rpm e 115 cv com etanol a 5.500 rpm. Motor 2.0: 141 cv e 147 cv com gasolina e etanol a 6.250 rpm.
Torque máximo – Motor 1.6: 15,6 kgfm com gasolina a 4.250 rpm e 15,9 kgfm com etanol a 4.750 rpm. Motor 2.0: 18,9 kgfm e 19,7 kgfm com gasolina e etanol a 4.250 rpm.
Diâmetro e curso – Motor 1.6: 79,0 mm X 81,4 mm com taxa de compressão de 11,0:1. Motor 2.0: 87,5 mm X 83,1 mm com taxa de compressão de 10,8:1.
Aceleração 0-100 km/h – Motor 1.6: 12,4 e 12,5 segundos com gasolina e etanol. Motor 2.0: 10,8 e 10,5 segundos com gasolina e etanol.
Velocidade máxima – 180 km/h limitada eletronicamente.
Suspensão – Dianteira independente do tipo McPherson, com braços inferiores, barra estabilizadora, amortecedores hidráulicos pressurizados e molas com compensação de carga lateral. Traseira semi-independente com eixo de torção, amortecedores hidráulicos pressurizados com molas helicoidais. Controle eletrônico de estabilidade a partir da versão Freestyle.
Pneus – S e SE: 205/65 R15. FreeStyle e Titanium: 205/60 R16.
Freios: Discos ventilados na frente, tambores atrás e ABS de série.
Carroceria: Utilitário esportivo em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,23 metros de comprimento, 1,76 m de largura, 1,67 m de altura e 2,52 m de distância entre-eixos. Airbags frontais de série. Airbags laterais e de cortina na versão Titanium.
Peso: 1.243 kg.
Capacidade do porta-malas: 362 litros.
Tanque de combustível: 52 litros.
Produção: Camaçari, Bahia.
Itens de série: Versão S: Ar-condicionado, direção elétrica, vidros dianteiros, travas e retrovisores elétricos, rádio/CD/MP3/Aux com sistema SYNC e faróis com led.Preço: R$ 53.490.
Versão SE: Adiciona vidros traseiros elétricos, faróis de neblina e rodas com desenho diferente.Preço: R$ 56.490.
Versão Freesyle: Adiciona rodas de liga leve de 16 polegadas, computador de bordo, sensor de estacionamento traseiro, controles de estabilidade e de tração e assistente de partida em ladeiras. Preços: R$ 59.990 com motor 1.6 e R$ 62.490 com motor 2.0.
Versão Titanium: Airbags laterais e de cortina, bancos de couro, rodas exclusivas, ar-condicionado digital, keyless, sensores de chuva e luminosidade e retrovisor interno eletrocrômico. Preço: R$ 70.190.

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sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Funcionário dos Correios denunciado por furtar mercadorias enviadas por Sedex

O Ministério Público Federal (MPF) em Pernambuco denunciou à Justiça Federal um funcionário dos Correios de Recife pelo crime de peculato. Ele é suspeito de subtrair mercadorias postadas armazenadas no Centro de Distribuição. A pena prevista para o crime é de 2 a 12 anos de prisão, que poderá ser aumentada em um sexto em razão de o crime ter sido praticado em pelo menos duas datas distintas, além do pagamento de multa.

No dia 11 de julho deste ano, o acusado foi preso em flagrante pela Polícia Federal e levado ao Centro de Observação e Triagem Professor Everaldo Luna (Cotel), no município de Abreu e Lima.

De acordo com o processo, o denunciado aproveitou-se da função de inspetor de segurança para roubar mercadorias que se encontravam no interior de Sedex's. No prazo curto de 30 de junho a 11 de julho foram furtados bens de relevante valor comercial, como smarthphones e iphones, máquina fotográfica e Speedlite (flash para câmeras fotográficas).

Uma investigação iniciada pelos Correios acabou descobrinho a fraude após o aumento das reclamações de extravio feitas pelos clientes. Diante dos fatos, a empresa resolveu instalar câmeras extras de segurança e passou a monitorá-las diariamente, capturano imagens que mostravam o acusado abrindo as encomendas e colocando os objetos dentro da sua mochila.

Depois de confessar o crime na Polícia Federal, o denunciado informou que vinha praticando o crime  há quatro meses e que chegou a vender parte dos produtos furtados a comerciantes que trabalhavam na avenida Dantas Barreto, no centro do Recife.