hoje às 09:15
A campanha de vacinação contra a paralisia infantil termina nesta sexta-feira em todo o país. No Recife a mobilização já atingiu quase 88 mil crianças com até cinco anos de idade incompletos, o que representa cerca de 85% do público-alvo formado por aproximadamente 103,4 mil crianças.
A expectativa é que 95% dos meninos e meninas nessa faixa etária recebam as duas gotinhas que protegem da doença, o equivalente a 98,2 mil crianças.
A expectativa é que 95% dos meninos e meninas nessa faixa etária recebam as duas gotinhas que protegem da doença, o equivalente a 98,2 mil crianças.
As doses estão disponíveis em mais de 160 unidades da rede municipal. Os endereços podem ser informados pela Ouvidoria SUS Recife no telefone 0800.281.1520. O teleatendimento funciona de segunda a sexta, das 7h às 19h, sem intervalo para almoço. Todas as crianças menores de cinco anos de idade devem ser vacinadas, independentemente de ter participado de campanhas anteriores.
Brasil - Em todo o pais, a meta é vacinar, até o fim do dia 95% das 14,1 milhões de crianças menores de 5 anos no país, o que totaliza 13,5 milhões. Encerrada a campanha, continua valendo o calendário básico de doses e reforços nos postos de saúde de todo o Brasil. Os pais, portanto, devem ficar atentos à carteira de vacinação dos filhos.
Das cinco regiões brasileiras, o Sul é a mais próxima de cumprir a meta local de imunização. Até o momento, os estados daquela região atingiram 95,39% de 1,8 milhão de doses pretendidas. O Sudeste vem em segundo lugar, com 93,6% de uma meta de 5,3 milhões de doses, e o Centro-Oeste em terceiro, com cumprimento de 89,5% do objetivo de 1,08 milhão. O Nordeste vacinou 87% de um universo de 4,3 milhões de crianças, e o Norte, 84,7% de 1,5 milhão.
O último caso de poliomielite no país foi registrado em 1989, na Paraíba. Em 1994, o Brasil recebeu da Organização Mundial da Saúde (OMS) o certificado de eliminação da doença. Embora não haja circulação do vírus no Brasil, neste ano, 16 países registraram casos de paralisia infantil, sendo que em três deles a doença é considerada endêmica: Afeganistão, Nigéria e Paquistão. Para evitar a reintrodução do vírus no Brasil, o Ministério da Saúde decidiu promover a campanha de vacinação.
A paralisia infantil é uma doença infecto-contagiosa viral aguda que atinge principalmente crianças de até 5 anos. É caracterizada por quadro de paralisia flácida de início súbito, principalmente nos membros inferiores. Sua transmissão ocorre pelo poliovírus, carregado pelas fezes e gotículas expelidas durante a fala, tosse ou espirro da pessoa contaminada. Falta de higiene e de saneamento na moradia, além da concentração de muitas crianças em um mesmo local favorecem a transmissão.
Das cinco regiões brasileiras, o Sul é a mais próxima de cumprir a meta local de imunização. Até o momento, os estados daquela região atingiram 95,39% de 1,8 milhão de doses pretendidas. O Sudeste vem em segundo lugar, com 93,6% de uma meta de 5,3 milhões de doses, e o Centro-Oeste em terceiro, com cumprimento de 89,5% do objetivo de 1,08 milhão. O Nordeste vacinou 87% de um universo de 4,3 milhões de crianças, e o Norte, 84,7% de 1,5 milhão.
O último caso de poliomielite no país foi registrado em 1989, na Paraíba. Em 1994, o Brasil recebeu da Organização Mundial da Saúde (OMS) o certificado de eliminação da doença. Embora não haja circulação do vírus no Brasil, neste ano, 16 países registraram casos de paralisia infantil, sendo que em três deles a doença é considerada endêmica: Afeganistão, Nigéria e Paquistão. Para evitar a reintrodução do vírus no Brasil, o Ministério da Saúde decidiu promover a campanha de vacinação.
A paralisia infantil é uma doença infecto-contagiosa viral aguda que atinge principalmente crianças de até 5 anos. É caracterizada por quadro de paralisia flácida de início súbito, principalmente nos membros inferiores. Sua transmissão ocorre pelo poliovírus, carregado pelas fezes e gotículas expelidas durante a fala, tosse ou espirro da pessoa contaminada. Falta de higiene e de saneamento na moradia, além da concentração de muitas crianças em um mesmo local favorecem a transmissão.
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