quinta-feira, 19 de julho de 2012

Propaganda política ganha as ruas do Recife


Publicação: 19/07/2012 09:50 Atualização: 19/07/2012 11:50
 (Rebeca Buarque)
Enfim, o recifense começa a perceber que algo está mudando nas ruas. Apesar de não se tratar de melhorias nas condições de calçadas ou no transporte público, a rotina da cidade começa a mudar com o início da propaganda partidária nos principais espaços públicos da cidade. Cavaletes, cartazes, panfletos com fotos e números de candidatos começam a circular e chamar a atenção dos mais curiosos. Até carros de som, com músicas e jingles de políticos, começam a circular nos subúrbios da capital.

Quase duas semanas depois da liberação oficial da Justiça Eleitoral para o uso de material gráfico nas campanhas, os candidatos realizam suas primeiras ações. Entre os candidatos da capital, o socialista Geraldo Julio tem presença “dominante”.  Ela é percebida em quase toda Av. Agamenom Magalhães com diversos cavaletes epalhados, porém sem nenhuma ação de panfletagem.

Na mesma sintonia, mas com uma presença bem menos marcante, o candidato democrata, Medonça Filho aparece com discretas propagandas no início da Av. Abidias de Carvalho. O ex-governador de Pernambuco deverá investir pesado neste tipo de propaganda, até porque o tempo de exposição no rádio e na TV, este ano, foi afetado pelo “isolamento” da legenda (coligou apenas com o PMN) e o direito do PSD de ter espaço na propaganda partidária.

Os candidatos do Humberto Costa (PT) e Daniel Coelho (PSDB) ainda não começaram suas ações. Segundo assessoria dos dois prefeituráveis, o material gráfico ainda está em produção e a burocracia exigida por lei pelo TSE também contribiu para o atraso.

Segundo o Códgio Eleitoral,  o candidato deve ter inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), conta bancária registrada e orçamento limite de gastos com o material de campanha.  Diante do cumprimento dessas exigências, o partido tem a autorização para colocar cavaletes, bonecos, cartazes, mesas para distribuição de material de campanha e bandeiras ao longo das vias públicas. Isso, desde que móveis e que não dificultem o bom andamento do trânsito de pessoas e veículos

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